Ninkasi, a Deusa da Cerveja

Ninkasi é a antiga deusa sumeriana da cerveja, que transformou uma mistura de água e cevada em um líquido dourado, conhecido hoje como cerveja.

Era uma deusa muito popular que fornecia cerveja aos deuses. Ela era considerada a própria personificação da cerveja.

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Bate-papo sobre cerveja artesanal

A Folha São Paulo e a CBN promoveram no último sábado, 28, um bate-papo descontraído sobre cerveja artesanal no Teatro Cultura, em São Paulo


Os convidados, Cilene Saorin, Eduardo Passarelli e Rodrigo Louro, falaram sobre o bom momento vivido pelas cervejas especiais e o crescimento das cervejas artesanais no Brasil.

Também deram dicas preciosas de locais para se beber uma boa cerveja em São Paulo. Dono do bar Aconchego Carioca e especialista em cerveja, Eduardo Passarelli, definiu a cerveja artesanal como sendo aquela que quem escolhe a receita é o mestre cervejeiro e não o departamento de marketing.

Questionada pelo público quanto a melhor qualidade da cerveja artesanal em comparação à cerveja tradicional produzida pelas grandes indústrias, Cilene Saorin disse que o termo artesanal tem muito a ver com volume produzido, que normalmente é um pequeno lote de produto. “Tanto a cerveja artesanal quanto a industrial pode ser boa ou ruim, isso é indiferente, o que conta é o cuidado que se tem, é fazer bem feito. Isso é o que importa,” explicou a mestre cervejeira.

A temperatura de serviço da cerveja sempre foi um caso à parte no Brasil. Bebemos a cerveja bem mais gelada que nos países europeus e nos Estados Unidos. Pode ser a falta de cultura cervejeira ou a tropicalidade brasileira, isso é difícil de definir mesmo pelos principais especialistas da área.”Para cada estilo de cerveja existe uma temperatura ideal de consumo para que se possa sentir melhor os aromas e sabores da cerveja”, ensina Rodrigo Louro, sommelier e sócio da Escola Sinatrah. Segundo Eduardo Passarelli, a temperatura ideal de serviço é entre 1 e 2 graus, mas dependendo do estilo pode chegar a 15 graus. ”Nesse caso não existe o correto, existe o que o cliente gosta, mais gelado, estupidamente gelado, o cliente decide. O bar tem que ter condições de atender”, pondera Cilene Saorin.

Outros assuntos discutidos foram quanto a armazenagem da cerveja, utilização do milho na fabricação e o custo para fabricação da cerveja em casa.

O bate-papo foi animado pela música do grupo Canarinho Chorão.

Fonte: Engarrafador Moderno

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Ninkasi Beer Club