Hoje em dia quem mais ganha dinheiro com impressão 3D são os vendedores de prateleiras e espanadores, as pessoas estão comprando as máquinas, imprimindo alguns bonequinhos, descobrindo que modelagem 3D é complicado pacas e as impressoras levam horas, então as colocam de lado.
No mundo corporativo elas são mais úteis, mas ainda há o detalhe dos insumos, você está consumindo mais prástico, e petróleo é um recurso finito. Como resolver? Bioplásticos. Só que milho se come, como produzir bioplásticos sem afetar nossa produção de alimentos?
Os gênios da 3Dom resolveram isso de forma brilhante: estão usando o material que sobra da produção de cerveja. Normalmente iria para o aterro sanitário, mas com o processo desenvolvido por eles os grãos macerados ou sei lá o quê viram lindos carretéis de bioplástico dourado.
O processo ainda precisa ser aprimorado, o carretel de filamento de cerveja custa US$ 49,00 contra US$ 30,00 do carretel feito com pobres dinossauros, mas isso pode ficar mais barato, precisamos produzir mais matéria-prima. Faça sua parte!
Fonte: O Meio Bit
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