Ninkasi, a Deusa da Cerveja

Ninkasi é a antiga deusa sumeriana da cerveja, que transformou uma mistura de água e cevada em um líquido dourado, conhecido hoje como cerveja.

Era uma deusa muito popular que fornecia cerveja aos deuses. Ela era considerada a própria personificação da cerveja.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Fla lucrará com venda de cervejas no Maracanã. Flu sairá 'de mãos abanando'



Com preço a R$ 7, a cerveja fez sucesso em seu retorno ao Maracanã


A volta da cerveja aos estádios do Rio de Janeiro movimentou os bares do Maracanã nos últimos dois jogos do Fluminense, contra Palmeiras e Atlético-PR, mas será o rival Flamengo o principal clube beneficiado pelo retorno da bebida aos jogos. Tudo porque, ao contrário do Tricolor, o Rubro-negro tem direito a metade do lucro com a comercialização do produto no local.

A diferença vem dos acordos assinados pelos dois clubes com o consórcio que administra o estádio. Por contrato, o Fluminense não corre risco de ter prejuízo ao atuar no Maracanã, mas também não ganha com receitas de bares, camarotes e outros. O Flamengo, por sua vez, tem um compromisso sujeito a déficits, mas ganha 50% do lucro de bares e outros setores da arena.

A diferença na participação de receitas, inclusive, foi um dos motivos de discussão sobre qual dos dois tipos de acordo era o melhor para os clubes. Em 2013, Flamengo e Fluminense trocaram alfinetadas sobre quem teria o melhor contrato com a administração do Maracanã. As duas diretorias procuravam mostrar que tinham se saído melhor que a outra na negociação com o estádio.

Em relação às bebidas alcoólicas, o Flamengo saiu na frente. O Rubro-negro ganhou uma nova fonte de renda, além de mais um atrativo para seus jogos. Ao Fluminense, resta esperar que a volta da cerveja atraia mais torcedores e aumente a receita com bilheteria em seus compromissos no Maracanã.

Para se ter uma ideia, o Fluminense teria ficado com metade do lucro das 32.587 latas de cerveja vendidas no duelo entre com Palmeiras, na última quarta-feira, caso tivesse um acordo semelhante ao do Flamengo. O Tricolor, entretanto, não teve direito a um centavo sequer dos quase R$ 230 mil arrecadados no estádio.

Proibida desde 2008, a venda da bebida alcoólica nos estádios do Rio de Janeiro retornou no último dia 20, no Engenhão, na partida entre Botafogo e Ceará pela Série B, após aprovação de lei estadual derrubando o veto. No estádio alvinegro as latas encontradas nos bares era da "Brahma", a mesma que será vendida em São Januário. No Maracanã, a cerveja oficial foi a holandesa Amstel.

No caso, o maior beneficiário da liberação é sem dúvida a administração do Maracanã. O estádio fica com 50% do lucro dos bares nos jogos do Flamengo e com 100% nos compromissos do Fluminense. Além disso, espera conseguir atrair mais torcedores e, assim, aumentar a renda com bilheteria.

Curiosamente, o Flamengo terá que esperar bem mais que o Fluminense para ter seu primeiro jogo com cerveja no Maracanã após a liberação. O Rubro-negro só volta a atuar no estádio no dia 8 de novembro, quando enfrenta o Goiás pela 34ª rodada do Campeonato Brasileiro. O torcedor do time das Laranjeiras já pode aproveitar o retorno da bebida nos duelos com Palmeiras, na Copa do Brasil, e com o Atlético-PR, pelo Brasileiro.

Fonte: Esporte Uol

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Ninkasi Beer Club