Moda dos restaurantes sobre rodas agora inclui cerveja produzida com métodos de fabricação são mais tradicionais.
A moda dos restaurantes sobre rodas, que se espalha pelas grandes cidades, ganhou, em São Paulo, um novo acompanhamento. Com sol forte e longe da praia, melhor procurar uma sombra. Em uma área, até os foodtrucks, restaurantes sobre rodas que viraram moda, fugiram da rua.
“Até para deixar o cliente mais confortável, mais tranquilo, para ele comer aproveitar com a família”, diz o chef de cozinha Osmar Freitas Júnior. Volta ao mundo – do crepe francês ao burrito mexicano. Do Oriente, yakissobas, temakis. O ceviche peruano, o arroz de pato à portuguesa, além de muito hambúrguer, claro.
O bancário Hélio José Laiz conta que a primeira parada foi em um temaki. Em seguida, ele foi experimentar um hambúrguer. “Depois aquela academia deitada, com um sofá e uma TV na frente”, brinca. Tradições brasileiras em versão gourmet: escondidinho, carne louca, buraco quente. “A técnica é aquela velha conhecida das nossas avós e das nossas mães: tirar o miolo e rechear com carne moída”, explica o chef de cozinha Agnaldo Masironi Júnior.
No meio de tudo, rock'n'roll e mais um ingrediente líquido. Além de comida, a feira inclui cervejas artesanais. Outro mercado que vem crescendo muito, junto ou até dentro da gastronomia. Uma tendência, como se diz. Elas não têm conservantes. Os métodos de fabricação são mais tradicionais.
“Vamos dizer que as cervejas artesanais são o vinho de dez anos atrás”, compara um jovem. “Vamos degustar, experimentar”, adianta um cliente. Em geral, o sabor é mais acentuado, forte. Mas não é coisa só para marmanjo. “É para moças de fino trato, para quem tem bom paladar”, brinca uma jovem.
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