Ninkasi, a Deusa da Cerveja

Ninkasi é a antiga deusa sumeriana da cerveja, que transformou uma mistura de água e cevada em um líquido dourado, conhecido hoje como cerveja.

Era uma deusa muito popular que fornecia cerveja aos deuses. Ela era considerada a própria personificação da cerveja.

sexta-feira, 30 de maio de 2014

É DE MILHO?

Cervejarias terão que informar cereais usados na bebida em rótulos


A falta de informações nos rótulos levou o Procon-RJ a autuar, no início deste mês, as principais cervejarias da cidade. O órgão de defesa do consumidor notificou a Companhia de Bebida das Américas (Ambev), a Cervejaria Kaiser do Brasil, a Brasil Kirin Indústria de Bebidas e a Cervejaria Petrópolis para que passem a divulgar nos rótulos de suas cervejas o teor de milho ou de outros cereais não maltados em suas composições.

As empresas também deverão informar no rótulo que os cereais que fazem parte da composição da cerveja são transgênicos, como determina o Decreto Federal 4.680/2003. Entre as marcas de cerveja notificadas pelo Procon-RJ estão Antarctica, Brahma, Skol, Caracu, Nova Schin, Kaiser e Crystal.

As fabricantes receberam o prazo para apresentar, até o dia 05 de maio, ao Procon-RJ, propostas para a alteração dos rótulos. Não temos informação ainda se as exigências foram cumpridas.Algumas cervejas das empresas autuadas pelo órgão conteriam até 45% de milho em suas composições, em vez de cevada.
Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/economia/cervejarias-terao-que-informar-cereais-usados-na-bebida-em-rotulos-12370656.html#ixzz33DTSGghZ



Entre uma loura gelada e outra, consumidores não sabem que, com o aval da legislação brasileira, a cerveja fabricada pelas grandes indústrias contém 45% de milho em vez de cevada. Por tradição, a bebida é feita com água, malte (produzido com a cevada) e lúpulo, mas os rótulos de grandes marcas trazem o misterioso ingrediente “cereais não maltados” em sua fórmula.

Análises feitas desde 2008 pelo Centro de Energia Nuclear na Agricultura, da Universidade de São Paulo (USP), mostram que o uso do milho é de, em média, 45%, bem próximo do limite máximo estipulado pela legislação de, 50%.

— Sempre detectamos milho nas análises. Isso porque o milho chega a ser 30% mais barato do que a cevada. O problema é que o rótulo não é mais claro, e a legislação permite — diz o coordenador da pesquisa, professor Luiz Antônio Martinelli.

Ele prefere não fazer juízo de valor sobre a qualidade, mas critica a forma como as cervejarias omitem que têm milho ou arroz nas bebidas. Esse último cereal não consegue ser detectado nas análises feitas pela USP que, segundo Martinelli, segue a metodologia usada em todo o mundo.

Para ser considerada premium, uma cerveja deve conter a quantidade máxima de 25% de cereais não maltados, informa a sommelier Andrea Calmon.
Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/economia/cerveja-brasileira-tem-45-de-milho-no-lugar-da-cevada-aponta-estudo-12306727.html#ixzz33DXV9a92

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