Quem nunca passou por isso? Na mesa do bar, você pede uma cerveja e o homem com você pede um refri ou drinque: na maioria das vezes, a cerveja é servida para ele, certo?
Por isso, o movimento #WeAllLoveBeer instalou câmeras escondidas em bares e restaurantes dos EUA para registrar esses flagras e o resultado é surpreendente: mulheres decepcionadas e homens, igualmente decepcionados, que recebem os drinques que não pediram. Em poucos dias, o vídeo alcançou mais de 1 milhão de visualizações.
Preconceito velado
“Isso acontece sempre que vamos a um bar: eles sempre colocam o Martini para ela e a cerveja para mim”, afirma um dos homens dos casais flagrados no filme. Em outro momento, uma das mulheres questiona o comentário de um garçom: “Qual é a aparência de quem bebe cerveja?”.
Ao expor de maneira simples, inteligente e criativa o preconceito velado no universo cervejeiro, o vídeo virou hit nas redes sociais.
“Infelizmente ainda somos vítimas de preconceito, talvez vinculado a uma cultura machista, que vincula o consumo de cerveja e as profissões relacionadas à bebida exclusivamente aos homens. Mas a cerveja é democrática em todos os sentidos: aromas, sabores e preços...”, afirma Káthia Zanatta, beer sommelier, sócia-diretora do Instituto da Cerveja, professora e co-fundadora do curso de Sommelier de Cervejas da Associação Brasileira de Sommeliers de São Paulo.
Nossa paixão por cerveja tem 10 grandes motivos, listados por Káthia:
1 - A cerveja foi descoberta por mulheres, nos anos 8.000 mil a.C, na Mesopotâmia;
2 - É uma mulher a deusa da cerveja - Ninkasi (c. de 1900-1800 a.C.);
3 - Durante a Idade Média, na Grã-Bretanha, mulheres chamadas de “Alewives” eram responsáveis pela produção de cerveja;
4 - No mesmo período, também na Grã-Bretanha, as “Alehouses” eram casas de família nas quais as donas produziam e serviam cervejas durante encontros de confraternização entre amigos e vizinhos;
5 - Na Babilônia e na Suméria, por volta do ano 4000 a.C., as mulheres cervejeiras (chamadas de “Sabtíem”) tinham grande prestígio na sociedade e eram consideradas pessoas especiais, com poderes quase divinos;
6 - Na História, vemos que em algumas culturas produzir cerveja era uma atividade caseira, como fazer pão e cozinhar. Assim, enquanto os homens saíam para caçar, guerrear ou trabalhar, cabia às mulheres preparar as comidas e bebidas da família. Como os ingredientes do pão e da cerveja são os mesmos, era comum prepará-los simultaneamente;
7 - Foi uma mulher, uma monge beneditina chamada Hildegard Von Bingen, no século X, que colocou lúpulo em uma cerveja pela primeira vez;
8 - A cerveja é fonte de vitamina B, ácido fólico, antioxidante e colágeno, nutrientes que favorecem especialmente o sexo feminino;
9 - O lúpulo é uma flor feminina;
10 - Pesquisa Ibope comprovou que maioria (62%) das mulheres escolhe a cerveja na hora de comemorar bons momentos.
Está bom para você? Para mim, está ótimo. Então, cheers!
Fonte: Mídia News
Por isso, o movimento #WeAllLoveBeer instalou câmeras escondidas em bares e restaurantes dos EUA para registrar esses flagras e o resultado é surpreendente: mulheres decepcionadas e homens, igualmente decepcionados, que recebem os drinques que não pediram. Em poucos dias, o vídeo alcançou mais de 1 milhão de visualizações.
Preconceito velado
“Isso acontece sempre que vamos a um bar: eles sempre colocam o Martini para ela e a cerveja para mim”, afirma um dos homens dos casais flagrados no filme. Em outro momento, uma das mulheres questiona o comentário de um garçom: “Qual é a aparência de quem bebe cerveja?”.
Ao expor de maneira simples, inteligente e criativa o preconceito velado no universo cervejeiro, o vídeo virou hit nas redes sociais.
“Infelizmente ainda somos vítimas de preconceito, talvez vinculado a uma cultura machista, que vincula o consumo de cerveja e as profissões relacionadas à bebida exclusivamente aos homens. Mas a cerveja é democrática em todos os sentidos: aromas, sabores e preços...”, afirma Káthia Zanatta, beer sommelier, sócia-diretora do Instituto da Cerveja, professora e co-fundadora do curso de Sommelier de Cervejas da Associação Brasileira de Sommeliers de São Paulo.
Nossa paixão por cerveja tem 10 grandes motivos, listados por Káthia:
1 - A cerveja foi descoberta por mulheres, nos anos 8.000 mil a.C, na Mesopotâmia;
2 - É uma mulher a deusa da cerveja - Ninkasi (c. de 1900-1800 a.C.);
3 - Durante a Idade Média, na Grã-Bretanha, mulheres chamadas de “Alewives” eram responsáveis pela produção de cerveja;
4 - No mesmo período, também na Grã-Bretanha, as “Alehouses” eram casas de família nas quais as donas produziam e serviam cervejas durante encontros de confraternização entre amigos e vizinhos;
5 - Na Babilônia e na Suméria, por volta do ano 4000 a.C., as mulheres cervejeiras (chamadas de “Sabtíem”) tinham grande prestígio na sociedade e eram consideradas pessoas especiais, com poderes quase divinos;
6 - Na História, vemos que em algumas culturas produzir cerveja era uma atividade caseira, como fazer pão e cozinhar. Assim, enquanto os homens saíam para caçar, guerrear ou trabalhar, cabia às mulheres preparar as comidas e bebidas da família. Como os ingredientes do pão e da cerveja são os mesmos, era comum prepará-los simultaneamente;
7 - Foi uma mulher, uma monge beneditina chamada Hildegard Von Bingen, no século X, que colocou lúpulo em uma cerveja pela primeira vez;
8 - A cerveja é fonte de vitamina B, ácido fólico, antioxidante e colágeno, nutrientes que favorecem especialmente o sexo feminino;
9 - O lúpulo é uma flor feminina;
10 - Pesquisa Ibope comprovou que maioria (62%) das mulheres escolhe a cerveja na hora de comemorar bons momentos.
Está bom para você? Para mim, está ótimo. Então, cheers!
Fonte: Mídia News
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Ninkasi Beer Club