Prêmio para as três melhores cervejas do concurso foi para lançamentos, em vez de rótulos já consagrados (Foto: Ricardo Jaeger/Beer Art)
Em Blumenau, cervejas novas abocanharam 122 medalhas, e as consagradas só 65
Por Altair Nobre
Das 187 medalhas conquistadas no Concurso Brasileiro de Cervejas, em Blumenau (SC), 122 premiaram novidades. Apenas 65 rótulos já figuravam no ranking da Beer Art que reúne os prêmios concedidos nos últimos 15 anos nos principais concursos nacionais, continentais e internacionais (Para acessar o ranking, clique aqui). Veja a seguir algumas curiosidades que o cruzamento de dados feito pela Beer Art revela.
A renovação está expressa no pódio principal do concurso, conhecido na véspera do Festival Brasileiro da Cerveja. Foi nos pavilhões da Vila Germânica que o grande público experimentou pela primeira vez até mesmo a Cerveja do Ano, a BasiliCow, da Seasons (Porto Alegre-RS), assim como a Jean Le Blanc, da Bastards Brewery (Pinhais-PR), segundo lugar, e a RedCor Ryequeoparta, da Araucária (Maringá-PR), terceira colocada.
É significativo que também a Cervejaria do Ano seja uma estreante no concurso, a Tupiniquim, com a proeza de voltar a Porto Alegre com 15 medalhas, cinco a mais do que a segunda colocada (a Seasons). Outra cervejaria de destaque, a Bodebrown (de Curitiba-PR), que conquistou 10 medalhas - o mesmo número da Seasons, porém com menos pratas, é reconhecida pela inovação.
E entre as cervejas que estão há mais tempo no mercado e ocupam os primeiros lugares do Top Beer Art? A Bamberg Rauchbier se confirma como um fenômeno nas competições, tendo mais uma vez conquistado ouro e se consolidado no topo do ranking. Outras que há anos acumulam medalhas e arrebataram ouro no concurso de 2015 na cidade catarinense foram a Colorado Ithaca, a Wäls Quadruppel e a Black Rye Ipa, da Bodebrown.
Confira o ranking completo atualizado, ao clicar aqui
Fonte: Revista Beer Art
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