O bar de Amazzoni trará os drinks Águas de Amazzoni (gin Amazzoni Tradicional, água tônica, zimbro e cascas de limão siciliano e tangerina), Águas do Sertão (gin Amazzoni Rio Negro, suco de limão siciliano, suco de caju, água tônica, rapadura e tangerina) e Águas Cítricas (gin Amazzoni Maniuara, água tônica ou água com gás, xarope simples, suco e twist de limão siciliano e folha de capim limão).
O gin artesanal brasileiro também terá no dia 17, sexta-feira, uma aula especial sobre a origem da marca e sua destilaria - a primeira nacional focada em gin e eleita, em 2021, como a melhor do mundo pelo World Gin Awards - curiosidades sobre o destilado e seus três rótulos disponíveis para a degustação do público: Tradicional - contendo botânicos amazônicos, como cacau, castanha-do-pará e cipó-cravo, bem como o zimbro, louro, limão, coentro, mexerica e aroeira -, Amazzoni Rio Negro – de garrafa preta com alteração na preparação, no qual, além da infusão a frio dos botânicos, acrescentou-se zimbro, coentro e casca de limão siciliano sólidos diretamente no alambique – e, a mais recente criação, lançada em maio de 2021, o Amazzoni Maniuara – de garrafa amarelada com aroma de limão, resultante dupla destilação com infusão a frio dos botânicos seguida de uma infusão da casca do limão siciliano e capim santo.
Amazzoni valoriza a cultura brasileira e exalta as mulheres tanto em sua composição quanto na embalagem e processo de produção. O primeiro ponto pode ser observado, além dos botânicos presentes na fórmula, nos rótulos das garrafas que sempre trazem elementos dos povos indígenas brasileiros - à exemplo da frase “Das águas surgiu a estrela”, referência ao Tributo de Naiá, lenda tupi em que a índia tentando alcançar a lua pelo reflexo na água, acabou se afogando, mas foi alçada a virar uma estrela no céu. Já o segundo ponto, a exaltação do feminino, além do destaque do folclore, se dá pelo fato que apenas mulheres lidam com o produto pós-destilação, passando pelo envase até o transporte aos pontos de venda.
E, por último, mas não menos importante, Amazzoni é feito de maneira artesanal, seguindo a receita desenvolvida por seus criadores, que a iniciaram como um hobby em 2017, mas que com a qualidade do produto criado, não poderia ficar restrita aos amigos do trio, por isso, transformaram em destilaria uma antiga fazenda de café do século XVIII no Vale do Paraíba, Rio de Janeiro, sendo a única no Brasil destinada somente ao destilado.
Já Lillet, primeiro e único aperitivo de Bordeaux, de sabor leve e adocicado, apresenta em seu bar o clássico Lillet Vive (aperitivo Lillet, água tônica, pepino, morango e hortelã), coquetel refrescante e ideal para o clima carioca.
Sobre Amazzoni
Iniciando sua produção em 2017, Amazzoni é um gin artesanal brasileiro que respeita os mais de 400 anos de história do gin no mundo, acrescentando os aromas e sabores amazônicos, inéditos em destilados do tipo. Produzido artesanalmente na Fazenda Cachoeira, antiga fazenda de café do século XVIII, possui três versões: Amazzoni Gin, tradicional, Amazzoni Rio Negro, um London dry audacioso e complexo, e Amazzoni Maniuara, Old Town com aroma vivo de limão.
É o primeiro gin criado em uma destilaria exclusivamente dedicada ao destilado no Brasil e orgulha-se de valorizar a cultura nacional.
Sobre Lillet
Disputado pelos principais bartenders e mixologistas do mundo todo, o Lillet já protagonizou cenas de filmes icônicos, como em 007 Cassino Royale, quando James Bond – interpretado pelo ator Daniel Craig - pede ao barman um drink que leva Lillet como um dos ingredientes – assim como a receita já descrita por Ian Fleming no romance que antecipou o filme -, e que foi batizado por ele como Vesper, virando uma referência mundial. Também em Hannibal, o personagem Hannibal Lecter bebe Lillet com uma rodela de laranja e gelo, que servirá mais tarde para Clarice Starling – personagem de Julianne Moore.
Ao longo dos últimos quase 150 anos, o aperitivo se tornou mundialmente conhecido e ganhou os mais diversos paladares. Na década de 50 ganhou o mercado americano e virou o aperitivo da moda nos bares de Nova York, tornando os EUA consumidor mais forte do que os próprios franceses. Não à toa, foi considerado a bebida preferida da ex-primeira-dama americana Jacqueline Kennedy, que sempre fazia questão de ter à mão – seja nos EUA ou em viagens – algumas garrafas em estoque, e também do estrelado chef Alain Ducasse, mundialmente conhecido por colecionar estrelas Michelin em seus restaurantes, que declarou ser esse seu aperitivo preferido em 2001.
Fonte: Coletiva Comunicação
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