Cerveja Vinil apresenta novo posicionamento no mercado

Cervejaria mineira conta com novos sócios, maior capacidade de produção e novos rótulos para 2017.

Antes parte do trio da Cervejaria Inconfidentes (MG) (Grimor, Jambreiro e Vinil), agora a Cerveja Vinil (MG) acaba de se relançar no mercado cervejeiro e garante muitas novidades para 2017. Daniel Pinheiro, Fabrício Bastos e Ricardo Marques seguem a frente da marca, mas agora com dois novos sócios: Carlos Ruttemberg e Gustavo Moreira. A Vinil se mantém na estrutura da Cervejaria Inconfidentes, em Nova Lima/MG e implementa um novo plano de negócios, estruturação do departamento comercial, maquinário e pessoal. O objetivo é, em dois anos, passar a produção de 15 mil litros/mês para 50 mil.

Fabrício Bastos adianta que, ainda este ano, no mínimo dois novos rótulos serão lançados. Um deles é uma Imperial IPA, receita da época em que os sócios ainda eram cervejeiros caseiros. Possui 8% de teor alcoólico e 75 IBU. “Nossa preocupação é lançar cervejas sempre alinhadas com a demanda dos consumidores, seja pelo paladar, seja pelo custo. O outro ainda é surpresa”, comenta. Hoje, a Vinil possui seis rótulos: Vinil 33 rpm, uma Bohemiam Pilsener; Vinil 45 rpm, uma British IPA; Vinil 78 rpm, uma Stout; Vinil Tropicália lado A, uma Weiss; Vinil Tropicália lado B, uma Hop Weiss; Vinil Baba ESB, uma Extra Special Bitter, além German Pilsen puro malte, comercializada somente como chope. As tradicionais garrafas de 600 mL permanecem, mas também serão adotas pela marca as de 500 mL.

A Cerveja Vinil está oficialmente em 25 pontos de venda entre lojas de autosserviço, bares, restaurantes, mercados e supermercados, além dos principais eventos cervejeiros e gastronômicos de Minas Gerais. “Nosso foco atual é na grande BH e algumas cidades turísticas estratégicas, como Ouro Preto e São Lourenço. Para atender outras cidades e estados estamos fechando parcerias com lojas de comercialização virtual. Quando se investe em qualidade de envase em garrafas e aumento de produção, temos uma grande oportunidade de ganhar mercados geograficamente mais distantes da fábrica e, consequentemente, em aumentar o volume de produção. Isto será um de nossos focos, com certeza”, conclui Fabrício.

Fonte: Revista da Cerveja