Luca Gatteschi fez a ressalva, contudo, que consumo deveria acontecer apenas depois dos jogos
Foto: Adriana Franciosi / Agencia RBS
Muitos jogadores gostam de tomar aquela cervejinha. Um exemplo é o atacante Aloísio Chulapa, que até apelidou a bebida de "danone". E segundo o médico da seleção italiana, a bebida até faz bem para os atletas, desde quando consumida em doses moderadas. Em um festival de cerveja na Itália, Luca Gatteschi disse que a bebida é melhor do que outros suplementos.
— A cerveja tem efeitos positivos por conter uma quantidade menor de açúcar, assim como quantidades significativas de magnésio, fósforo, cálcio e do complexo vitamínico B. Com moderação, cerveja é mais efetiva que outros suplementos porque é mais completa — afirmou Gatteschi, que é médico e nutricionista da Itália desde 2006, a Gazzetta dello Sport.
Gatteschi diz que a cerveja é boa para a saúde e que é possível liberar o consumo da bebida nas concentrações. No entanto, ele voltou a destacar que os benefícios só são alcançados em doses moderadas.
— Há estudos que mostram como o uso moderado de cerveja pode ser benéfico àqueles com diabetes ou que têm doenças cardíacas. Há uma sugestão geral de uma dose de álcool para as mulheres e duas para os homens por dia. O segredo está nos grãos e no lúpulo, o último tem propriedades antioxidantes e há trabalhos científicos que monitoram seus efeitos de neuroproteção.
No entanto, o médico da Azzurra destacou que a cerveja só deve ser consumida depois da partida e nunca antes de o jogo começar. E insistiu em dizer que isso vale para o consumo moderado da bebida.
Fonte: ZH Esportes
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