Programa especial foi desenvolvido pelo Instituto Hüll, que possui parceria com a AB Inbev, para cultivar variedades frutadas e cítricas.
Para acompanhar a força da tendência de cervejas com aromas e sabores de frutas, que caiu no gosto dos amantes cervejeiros do mundo todo, um dos institutos mais especializados em lúpulo do mundo, o Hüll, da Alemanha – responsável por uma série de lúpulos como o Mandarina Bavaria (apresenta aroma de mexerica e laranja), o Huell Melon (sabor de melão, damasco e morango) e o Hallertau Blanc (sabor de groselha, frutas verdes e manga) – criou um programa especialmente para o cultivo de variedades com aromas fortemente frutados ou cítricos.
As últimas novidades do instituto, que exporta para o mercado brasileiro – mais especificamente para a Ambev –, são o Callista, responsável por dar aromas de maracujá, toranja, pêssego, groselha e pinho e o Ariana, que remete à toranja, cassis, gerânio, groselha e cítrico. Para chegar até essas variedades de lúpulo, um grupo especializado desenvolveu estudos de campo e realizou testes nas cervejarias, para avaliar a qualidade de amargor, decantaçãoe adicionado durante a fermentação e/ou maturação, tanto para cervejas Lager quanto para Ale.
A Ambev, por meio do grupo AB InBev, acompanha o fomento de novos lúpulos pelo Instituto Hüll. “O lúpulo é a especiaria da cerveja. É ele que traz o frescor do campo, o aroma e o amargor. Mas, como todo ingrediente, nos preocupamos sobretudo com a sua qualidade, pois ela impacta diretamente no sabor das nossas cervejas”, afirma Luciano Horn, mestre-cervejeiro da Ambev.
Confira mais informações sobre o estudo do Instituo Hüll através deste link.
Fonte: Revista da Cerveja
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