O consumo de cerveja está mudando no Brasil. O brasileiro está consumindo cerveja com mais qualidade e com mais moderação. Nesse sentido, a indústria vem inovando para trazer novas opções que tragam ainda mais conveniência e custo-benefício ao consumidor.
Acompanhando essa tendência, as embalagens com 269 mililitros (ml) de cerveja, ainda menores das recomendadas internacionalmente pelo National Institute on Alcohol Abuse and Alcoholism (NIAA), registraram aproximadamente 90% de crescimento de 2016 para 2021, atingindo o patamar de 30% das vendas no varejo, segundo dados da empresa de pesquisa de mercado Euromonitor International. O NIAA define como quantidade padrão igual ou inferior a 1 dose de bebida alcoólica, que são 350 mililitros (ml) de cerveja.
“O Brasil é o terceiro maior produtor de cerveja no mundo atrás da China e Estados Unidos e com peculiaridades positivas em seu consumo quando comparamos com o restante do mundo. O fato de os brasileiros terem uma opção de consumo moderado nas prateleiras como regra é grande avanço para nossa indústria”, destaca o superintendente do SINDICERV, Luiz Nicolaewsky.
Apesar do expressivo resultado registrado com as embalagens de 269 ml, as tradicionais de 350 mililitros seguem em alta. De acordo com projeções da Euromonitor, a expectativa é que essa categoria represente 52,45% das vendas, em 2022.
Sobre o SINDICERV
O SINDICERV -- Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja é a entidade que representa há mais de 70 anos o setor. Atua continuamente para o debate de regulamentos, leis, normas, políticas públicas e práticas que contemplem a evolução e o desenvolvimento da indústria nacional da cerveja e suas respectivas cadeias produtivas e que beneficiam absolutamente todos os atores do setor, sejam eles pequenos, médios ou grandes fabricantes.
Fonte: FSB Comunicação
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