É o Bolinho Caipira, que tem origem no Vale do Paraíba em São Paulo, mas que está conquistando paladares no Vale do Itajaí. A Borck Cervejaria de Timbó (SC), adaptou a receita paulista e incluiu no recheio a linguiça Blumenau. O petisco é um dos mais pedidos do cardápio do FabrikBarBorck e acompanha perfeitamente uma cerveja para refrescar o verão.
“Não esperávamos que fosse fazer tanto sucesso entre os clientes. A ideia era ter uma opção diferente no cardápio e que fosse prática, acabou se tornando a queridinha da casa e hoje não pode faltar”, revela Michele Borck, sócia da cervejaria. A receita não tem segredo e realmente é simples de preparar, por isso a cervejaria decidiu dividir a receita e o ingredientes com quem quer testar em casa:
Como fazer o Bolinho caipira
Ingredientes
500g Farinha de fubá amarela (biju)
1 colher (sopa) rasa de Sal
3 dentes de alho picados
1,5 litro de água
1 Linguiça tipo Blumenau
2 colher (sopa) óleo de soja
Salsinha e cebolinha picadas a gosto
Modo de Preparo:
Picar o alho, fritar em óleo até refogar. Acrescentar água fervendo e o sal.
Juntar a farinha de biju e mexer até cozinhar bem. Juntar o cheiro verde, despejar em tabuleiro e esperar esfriar.
Desfiar a linguiça. Pegar porções de massa e rechear com a linguiça, e fechar com a mão.
Fritar em óleo quente.
Rendimento:
40 a 50 bolinhos
Mais sobre a Borck Cervejaria
Há 26 anos, Brunhard Borck abandonava a vida de bancário para investir em um sonho: montar uma cervejaria artesanal em Timbó (SC), coração da colonização alemã e italiana em Santa Catarina. Depois de viajar pela Europa e visitar as cidades de Verona, na Itália; Hamburgo e Munique, na Alemanha; e Százhalombatta na Hungria; ele adquiriu a estrutura necessária para a implantação de uma das primeiras cervejarias artesanais do estado e que hoje carrega o título de mais antiga em funcionamento.
A inauguração da fábrica aconteceu em 4 de outubro de 1996 e a novidade chamou a atenção de apreciadores da tradicional cerveja europeia, encorpada e de alta fermentação, ainda sem similar no Brasil. Porém, o seleto grupo de apreciadores não foi suficiente para manter o nível de produção viável. Assim, a empresa alterou sua fórmula para um chope do tipo Pilsen e, posteriormente, passou a produzir o chope escuro, tipo Malzbier. Em 2010, ainda no mesmo molde artesanal e familiar, nos mesmos tanques húngaros, com uma fórmula especial e única, a Cervejaria Borck iniciou a produção do chope tipo Weizenbier, feito à base de trigo. Em 2013, começou a produzir o Borck Red Lager e, quase 18 anos depois, iniciou o processo de engarrafamento do chope sem pasteurização, quando a cerveja viva da Borck incluiu mais um capítulo à sua história.
Fonte: Oficina das Palavras
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por comentar!
Cheers!
Ninkasi Beer Club